Durante o mês de setembro, três municípios que integram a rede Sonorgás celebram a atribuição dos seus primeiros forais, marcos importantes da história local.
Entre uma natureza deslumbrante e monumentos históricos, Baião, Póvoa de Lanhoso e Cabeceiras de Basto preservam orgulhosamente o seu rico património.
Baião: Entre Montanhas e História
O município de Baião é famoso pelas paisagens encantadoras da Serra da Aboboreira e o vale do rio Ovil. No dia 1 de setembro de 1513, D. Manuel I concedeu o primeiro foral à região, oficializando a sua importância administrativa e política. Desde a Idade Média, Baião tem-se destacado como um território de riqueza natural e cultural, onde o passado e o presente se fundem de forma harmoniosa.
Póvoa de Lanhoso: Tradições Milenares
Com uma história que remonta a mais de três mil anos a.C., Póvoa de Lanhoso é um dos territórios mais antigos do país. A primeira concessão de foral às Terras de Lanhoso ocorreu em 25 de setembro de 1292, pelas mãos do Rei D. Dinis. Hoje, o Castelo de Lanhoso domina a paisagem, servindo como símbolo de resistência e memória histórica, enquanto a arte da ourivesaria minhota mantém vivas as tradições ancestrais.
Cabeceiras de Basto: Entre a Cabreira e o Marão
Cabeceiras de Basto é conhecida pela sua história e património arquitetónico. O seu foral foi atribuído por D. Manuel I a 29 de setmbro de 1514, reconhecendo a prosperidade deste concelho minhoto. O Mosteiro de S. Miguel de Refojos, a Ponte de Cavez e as várias casas solarengas são testemunhos vivos do legado histórico que atravessa gerações.
A Sonorgás propõe-se contribuir para a valorização do passado na construção de um futuro sustentável, respeitando a história das comunidades que serve.Com os olhos postos no futuro, sem esquecer as raízes que marcaram cada percurso.
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