Na Sonorgás, além da preocupação com um futuro sustentável, também temos como prioridade preservar o passado.
Conheçam a história por detrás destas localidades reconhecidas com forais em junho e julho, onde a Sonorgás está presente.
Carrazeda de Ansiães
A sua história leva-nos um século antes da independência de Portugal. A 24 de junho de 1075, o Rei Fernando Magno outorgou a carta de foral à vila de Ansiães, fixando as suas fronteiras. Hoje em dia é visitada devido as suas paisagens, como o Miradouro ‘Olhos do Tua’.
Montalegre
A 9 de junho de 1273, D. Afonso III concedeu uma carta de foral a Montalegre, um marco histórico com mais de 750 anos. Em janeiro é organizado a Feira do Fumeiro de Montalegre, atraindo bastantes turistas que querem conhecer o tesouro gastronómico transmontano.
Torre de Dona Chama
Esta vila, com raízes profundas, recebeu o seu primeiro foral de D. Dinis a 30 de junho de 1287, marcando o início de uma história rica e multifacetada. Em 1933, o Pelourinho que fica localizado no Largo Padre António Moas, na zona antiga da Vila de Torre de Dona Chama, foi classificado como Imóvel de Interesse Público, reconhecendo a sua importância cultural e histórica para a região.
Mondim de Basto
Pelas mãos de D. Manuel I, as terras de Mondim de Basto receberam o foral em junho de 1514. Hoje em dia, une as duas províncias do Norte do país, Minho e Trás-os-Montes. A vila é visitada devido aos seus rios, aldeias de montanha, aos santuário de Nossa Senhora da Graça e às Fisgas de Ermelo, intergradas na área protegida do Parque Natural do Alvão.
Arcos de Valdevez
A 2 de junho de 1515, D. Manuel I concedeu o foral à Terra e Concelho de Valdevez, um marco significativo que hoje, mais de 500 anos depois, continua a ser celebrado. Integrado no Parque Nacional da Peneda-Gerês, reconhecido pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera, Arcos de Valdevez é um destino turístico de excelência, com paisagens deslumbrantes, rica biodiversidade e tradições ancestrais.
Miranda do Douro
Situada na fronteira entre Portugal e Espanha, Miranda do Douro teve o seu foral concedido por D. João III a 10 de julho de 1545, data que marcou a elevação da vila a cidade. Com a construção das barragens de Picote e Miranda, no século XX, registou-se um desenvolvimento significativo. O município é conhecido pelo seu rico património cultural e arquitetónico, bem como pelo mirandês, a segunda língua oficial de Portugal.
Celorico de Basto
Fundada em 1520 por D. Manuel I, com a atribuição do foral a 25 de julho, Celorico de Basto é uma vila com uma história que antecede a própria nacionalidade portuguesa. A sua principal atração é o Castelo de Arnoia, que serviu como sede original do concelho.
Mais do que fazer parte da história, na Sonorgás queremos mantê-la viva. Por isso, mantemos os nossos princípios assentes na segurança e eficiência.
Transportamos a inovação do gás natural aos pontos históricos de Portugal.